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Hérnia epigástrica, ou hérnia inguinal, é o extravasamento de um pedaço do intestino e de tecidos gordurosos da parede abdominal. Trata-se de uma espécie de hérnia muito comum.
Hérnias abdominais são problemas frequentes na população brasileira. De acordo com o Ministério da Saúde, até 8% da população desenvolve esse distúrbio. Esse dado é um alerta para o distúrbio, que precisa de especial atenção.
A hérnia epigástrica não escolhe idade. Até mesmo crianças e bebês podem desenvolver a comorbidade, neste último caso devido à deficiência da membrana que protege os órgãos da região.
Se você suspeita que tem a doença, conheça seus principais aspectos e o de tratamento.
O que você precisa saber sobre a hérnia epigástrica
Existem 3 tipos de hérnias abdominais:
- Incisional;
- Umbilical (ou Paraumbilical);
- Epigástrica.
A hérnia epigástrica, foco deste artigo, é um problema silencioso que pode levar anos para se manifestar.
Conheça suas causas.
Causas e Sintomas
Há alguns fatores que podem levar ao problema. Esforço físico indevido, desgaste da cavidade abdominal e até má-formação são alguns deles. Além disso, também pode se dar como consequência de uma cirurgia no local, que deixou sequelas.
O perigo das hérnias é o diagnóstico em estágio avançado, uma vez que geralmente é assintomática. Seus principais sintomas são:
- Caroço ou inchaço dentro, ou acima, do umbigo ou na virilha;
- Dor na região, que geralmente se manifesta mediante esforços físicos, evacuação, tosse, contração da parede do abdome, muito tempo em pé e levantamento de objetos pesados;
- Obstrução intestinal que leva à constipação ou diarreia e vômitos.
O espalhamento de vísceras através do rompimento na parede abdominal forma o saco herniário – a parte visível da doença.
Vale ressaltar que esses sintomas nem sempre são constantes; eles podem desaparecer e reaparecer muitas vezes.
Fatores de risco
Como toda enfermidade, a hérnia epigástrica é favorecida diante de alguns cenários. O excesso de peso, ou obesidade, e o tabagismo são alguns deles; de fato, esses dois fatores são desencadeadores de diversos males.
Outras condições são a próstata aumentada, tosse e constipação crônicas e fibrose cística.
Diagnóstico
Para o diagnóstico de qualquer tipo de hérnia abdominal, é necessária a realização de um exame físico, a tomografia computadorizada ou ultrassonografia.
Apesar dos testes de toque feitos em consultório, somente os exames de imagem comprovam a existência da comorbidade.
Tratamento da hérnia epigástrica
A cirurgia de hérnias é o procedimento que reverte o problema.
Hoje, com o avanço da medicina, é possível aplicar uma terapêutica muito mais eficaz e com pós-operatório mais rápido – que deve levar em conta o repouso físico.
Os tratamentos que não contemplam a operação geralmente são indicados para aliviar os sintomas.
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